Lembrete para futuros PMPs
30 de junho!!
O atalho para sua informação, tecnologia, segurança e gerenciamento de projetos. Your shortcut to information, technology, Information Security and Project Management.
30 de junho!!
Estava lendo o suplemento enviado todo mês pelo PMI, PMI Today, e vi uma matéria legal de um brasileiro, Carlos Augusto Vieira de Freitas, sobre o crescimento da procura da CAPM (Certified Associate Project Managment). A matéria está muito bem escrita e quem quiser dar uma conferida pode ir no site do PMI
Credenciais ativas no Brazil |
PMP | CAPM | PgMP | PMI-SP | PMI-RMP | TOTAL |
7258 | 78 | 6 | 8 | 7 | 7357 |
Credenciais de 2008 |
PMP | CAPM | PgMP | PMI-SP | PMI-RMP | TOTAL |
1485 | 51 | 4 | 7 | 7 | 1554 |
Desde 1983, quando surgiu o primeiro framework para gerenciament de projetos, muitas coisas já mudaram, entre as principais mudanças podemos ver o vulto que ganhou a carreira de gerente de projetos, que hoje já é uma profissão reconhecida mundialmente.
O crédito pode ser dado ao mercado que procurou bases sólidas para controlar e planejar seus projetos e também pelo excelente trabalho de divulgação e marketing que o PMI fez nesses mais de 25 anos.
Desses 25 anos de trabalho, só podia sair algo cada vez mais refinado, e foi iso que aconteceu no final de 2008, quando a versão atualizada do PMBOK® saiu, classificada como edição 4 Na essência permanece a mesma, conduzindo os gerentes de projetos e seguidores as melhores práticas do mercado, mas no conteúdo temos boas e significativas mudanças, principalmente para que etá estudando para ter o direito de virar:
Fulano de Tal, PMP
O time de voluntários que criou a edição nova do PMBOK® se preocupou trabalhar duro sobre pontos que eram considerados confusos, como fatores ambientais e requisições de mudanças, e além disso, os processos que eram 44, passaram a ser 42, aonde dois processos foram excluídos, dois foram adicionados e outros 6 foram redefinidos em outros quatro processos. Se começar a detalhar não acabo hoje e ainda tiro o fator supresa de quem vai ler a nova edição. Assim paro por aqui e deixo a dica…
A data final para realização da prova para quem quiser se certificar na versão 3 é 30 de junho de 2009 e acredita-se que a procura nessa fase final seja bastante elevada, assim se antecipe ou estude mais um pouquinho.
Mesmo depois de ter se afastado da Apple por motivos de saúde, Steve Jobs não deixou um dia de se dedicar a empresa, dizem que ele pessoalmente esteve envolvido em elementos do iPhone 3.0 e agora a grande novidade é que ele está pessoalmente testanto um tablet da Apple.
A Oi recebe segunda-feira propostas para o que está sendo chamado de megalicitação ou o contrato do ano na área de telecomunicações. As maiores empresas do setor como Ericsson, Alcatel Lucent, Nokia Siemens e Huawei cadastraram-se para entregar propostas e assumir a manutenção da rede da companhia.
Há expectativas no setor de que o valor dos contratos seja pelo menos o dobro do que a Alcatel Lucent recebe pela manutenção da rede da Brasil Telecom (BrT). Fechado em janeiro de 2008, o contrato com a empresa franco-americana seria de quase R$ 1 bilhão por ano, com validade de dois anos. O valor é uma estimativa de mercado já que a cifra oficial não é conhecida.
O contrato da Oi será de cinco anos e empresa também não divulga quanto vai pagar aos prestadores de serviço. “O mercado vai definir os valores com a entrega das propostas e aí vamos analisar”, disse ontem o diretor de suprimentos da companhia, Eduardo Michalski.
Ele explicou que a Oi já tem manutenção da rede e serviços terceirizados, mas o processo hoje é pulverizado entre várias companhias. A intenção agora é que a responsabilidade passe para três ou quatro empresas no máximo. Os contratos que a Oi está buscando no mercado e o que a BrT fechou no ano passado têm semelhanças mas, ao mesmo tempo, apresentam diferenças importantes. A BrT escolheu um único fornecedor para todas as atividades. A Oi pode dividir os serviços por áreas geográficas na região dos 17 Estados em que atua. A região inclui São Paulo, os demais estados do Sudeste, todo o Nordeste e o Norte do país.
A Oi também definiu as áreas de atuação dos prestadores de serviço em duas plantas: interna e externa. A interna refere-se aos equipamentos da própria Oi; a externa abrange a rede na rua e o acesso aos clientes. “Buscamos sinergias em cada atividade. Hoje, quando a Oi vai à casa do cliente realizar um conserto na banda larga, por exemplo, vão dois técnicos. Um que cuida do par metálico e outro do serviço interno na casa do assinante”, explicou Michalski.
No caso da planta interna, a empresa dividiu a região de atuação em duas áreas , uma referente ao Norte e Nordeste e outra ao Sudeste, incluindo São Paulo. Nesse caso duas empresas diferentes podem vencer a licitação para cada área, totalizando quatro prestadores do serviço. Cada empresa também pode apresentar proposta para as duas áreas de forma conjunta.
Com relação à planta externa, mais de dez empresas interessaram-se pela concorrência. Além das grandes multinacionais do setor há empresas regionais , sendo que algumas delas já prestam serviços à Oi.
Para empresas que estão preparando propostas para a licitação, a Oi está sendo muito rígida nas exigências. A operadora estabelece que todos os empregados façam parte do quadro da prestadora do serviço. Isso, no total, pode significar 15 mil pessoas trabalhando na manutenção, contratadas pelas prestadoras.
A companhia também reduziu bastante a possibilidade de subcontratações pela empresa vencedora da concorrência. Para Michalski, o que a Oi exige é que o vencedor seja o responsável por tudo que acontece na área sob sua responsabilidade.
Ele explica, entretanto, que subcontratações serão aceitas. São aquelas que não estão dentro da atividade-fim da companhia. No caso de obras civis, será naturalmente aceito que a empresa contrate uma empresa de construção civil. Outro exemplo é o de serviços de limpeza.
O diretor da Oi informou que não haverá um leilão para a escolha dos vencedores, como aconteceu na licitação da BrT. O programado é receber as propostas na segunda-feira e analisá-las cuidadosamente antes de divulgar os nomes dos vencedores.
O contrato de terceirização da BrT termina em janeiro de 2010. Ainda não foi definido pela nova Oi que modelo será adotado depois de expirado o prazo.
Fonte: Valor Economico